Desde inícios dos anos 70 que as empresas começaram a adotar o comércio eletrônico. Durante essa década, os mercados financeiros assistiram às primeiras mudanças resultantes da introdução de uma das mais elementares formas de comércio eletrônico – o serviço EFT (Electronic Funds Transfer) – que consistia na realização de transferências eletrônicas de fundos entre bancos, que funcionavam com a segurança das redes privadas. Com a utilização deste serviço, conseguiu-se otimizar os pagamentos eletrônicos através da troca eletrônica de informação entre as instituições financeiras.
Entre os anos 70 e inícios dos anos 80, o comércio eletrônico difundiu-se pelas empresas na forma de mensagens eletrônicas por meio do EDI e do correio eletrônico, sendo a principal diferença entre ambos o fato do EDI se tratar da transferências de dados estruturados (transferência de informação “de aplicação para aplicação”), enquanto que o correio eletrônico se relaciona com a transferência de dados não estruturados (transferência de informação “de pessoa para pessoa”).
Em meados da década de 80, um tipo completamente diferente de tecnologia de comércio eletrônico começou a ser adotado pelos consumidores, na forma de serviços online, que forneciam um novo estilo de interação social (IRC – Internet Relay Chat) e partilha do conhecimento (novos grupos de discussão e o FTP – File Transfer Protocol). Nomeadamente, com o FTP passou a ser possível transferir arquivos entre computadores, mesmo que tivessem sistemas operacionais distintos.
A grande diferença entre este modelo de comércio eletrônico e o proporcionado pelo advento da web/Internet é que, no caso da Internet, não existe uma única entidade a gerir e explorar as redes e respectivas infra-estruturas, mas sim um número elevado e distinto de entidades. De uma forma geral, no comércio eletrônico via Internet, as partes envolvidas numa transação não se conhecem antecipadamente, não tendo igualmente de aceitar um conjunto de regras preestabelecidas, como no caso das Redes Proprietárias.
Esta questao tem ganho uma importancia cada vez maior devido ao aumento de transações online quer para negócios quer para jogos. Os negócios sabemos que hoje em dia sao cada vez mais realizados através de transferência bancária e muitas delas processadas e ordenadas através da Internet.
Relativamente aos jogos, isto acontece em muitos jogos que possuem um número elevado de jogadores e para ter as melhores expansoes ou equipamento no jogo é necessário pagar por isso (modelo também usado por muitas plataformas e jogos mais comuns como PS3/PS4 ou Xbox Live, etc.), mas também acontece muito nos jogos de casino online e casas de apostas que lidam com dinheiro diretamente, sendo este, o segmento de jogos online que mais dinheiro tem gerado e crescido nos últimos anos e possivelmente com a propagacao de smartphones que tornam possível jogar estes jogos em qualquer lado.
Nesse sentido, é necessário ter muita atencao a seguranca nas transações que pode definir o sucesso ou fracasso de um site ou aplicação. Assim, por exemplo, no site www.casinoonline.pt/roleta é possível jogar alguns clássicos como póker, roleta, blackjack e até slots com a maior seguranca, rapidez e comodidade, uma vez que, é possível faze-lo em praticamente qualquer lado.
Por tudo isto, as transaçõoes online sao cada vez mais e mais importantes nos modelos de negócios e entretenimento atuais, pelo que, é uma questao que tem que estar em constante evolução.
Um excelente artigo, realmente. Lembro-me que recomendo o uso de salas de dados virtuais para manter as informações de negócios protegidos perfeitamente contra espionagem e vazamento de dados.